por Nereide Michel em 29/01/2023
A arte brasileira depende da realidade brasileira
e é, ao mesmo tempo, reveladora dessa realidade.
Por isso, nossa expressão é ainda em grande parte lírica.
Como pode o Brasil ter uma arte trágica e grandiosa
sem que se faça a revolução social?
Como podemos pegar tamanha necessidade
e representação e condensá-la em três dias?
Uma definição ou avaliação substancialmente verdadeira sobre um dos principais eventos transformadores da cultura brasileira. A Semana de Arte Moderna aconteceu em São Paulo, nos idos de 1922 – portanto, em 2023 completa 101 anos -, não foi isenta de apoios e de reações contrárias. Embora esteja nas páginas de um livro de ficção, “Nina Lafayette e o Salto Temporal”, de autoria de Mandi Castro, profissional experiente na produção de roteiros audiovisuais e literários, são palavras conectadas com fatos históricos. A heroína da obra é uma adolescente que viaja no tempo, para na década de 1920 e encontra com Anita Malfatti, Mário de Andrade, Di Cavalcanti e Heitor Villa-Lobos, intelectuais imbuídos pelos ideais modernistas, que já vicejavam na Europa. Anita Malfatti está na sala de casa enquanto lê para os amigos, Mário de Andrade e Di Cavalcanti, a crítica que Monteiro Lobato fez sobre uma de suas exposições. Ele desaprova as tendências artísticas da época e afirma que os talentos da pintora estão sendo gastos com uma “arte caricatural”. A defesa de Nina ao trabalho da pintora foi enfática, conforme se percebe pelas palavras que ela profere e que estão na abertura deste texto.
OUTRO SALTO, ESSE PARA O FUTURO
2022 – Cem anos da Semana de Arte Moderna. Uma celebração inspiradora para artistas e profissionais contemporâneos de várias setores, que reconhecem a importância que rupturas, lideradas pela pintura, escultura, arquitetura e literatura brasileiras, tiveram na evolução comportamental de uma sociedade ainda arraigada aos valores do século XIX.
2023 – evento inaugurado em setembro de 2022 e agendado até o segundo semestre deste ano, a sempre aguardada Mostra Artefacto, que está na 46ª edição, deixou vir à tona o seu DNA Modernista. Ele está presente na organicidade e originalidade do desenho, na sofisticação das matérias-primas naturais e valorização do “feito à mão”, características dos seus lançamentos em móveis e acessórios para a casa de hoje. O tema da exposição de ambientes, “Natureza Modernista”, é uma celebração a um acontecimento que continua como sinônimo de atualidade. Aliás, nada mais coerente do que esta inspiração. Afinal, a Artefacto é destaque em projetos assinados por Norman Foster, Bjarke Ingels, Antonio Citterio, Herzog & de Meuron, Renzo Piano e Zaha Hadid. E também no novíssimo Rosewood, novo point paulistano, no Cipriani Club, em Nova York, além de hotéis de luxo que vão do Jumby Bay Island ao Hotel du Cap-Eden-Roc, no sul da França. A marca representa os ideais modernistas, aflorados no nosso país, mundo afora.
INSPIRAÇÃO ATUALIZADA
Ana Letícia Virmond, André Bertoluci, Antonella Volpe e Fabricia Pompeu, Camilla Mota e Carla Ribas, Camila, Cymara e Jacy Ebrahim, Caroline Andrusko, Elaine Zanon e Claudia Machado, Elke Fadel, Ivan Wodzinsky, Jayme Bernardo Arquitetos, Jocymara Nicolau, Josianne Madalosso Vassão, Juliana Meda, Luiz Mori Neto, Patricia Fouani, Priscila Muller, Samara Barbosa, Studio AK 16, Suelen Parizotto, Talita Nogueira, Viviane Loyola são os arquitetos e designers de ambiente convidados para interpretar o tema “Natureza Modernista” da Mostra Artefacto Curitiba 2022./23.

Diego Mello
Não é preciso deixar a imaginação dominar a mente para supor que muitas decisões, para o lançamento da Semana de Arte Moderna no Brasil, foram tomadas ao redor de uma mesa de jantar. Uma inspiração para Ivan Wodzinsky ao traçar as linhas do seu espaço para a Mostra Artefacto Curitiba. A sala de refeições que para o arquiteto é o ambiente mais importante da casa – nela, acontecem conversas demoradas, festas de família, discussões políticas. Por isso, ele optou por uma mesa Halston como ponto de partida à sua proposta: com 4 metros de comprimento e dez lugares tem o tamanho ideal até para um banquete comemorativo. Os buffets Miroir e a prataria Cristofle, datada do século passado, também integram o espaço. Um contraponto entre o moderno e o clássico onde entram também a iluminação com design autoral, da Ner Conceito, a arandela Girassol, assinada por Bruno de Carvalho para a ITENS e os pendentes Memória, do Atelier André Ferri, produzidos artesanalmente em latão e madeira Freijó torneados a mão.

Diego Mello
Para dar um toque ousado e, ao mesmo tempo, tradicional, Ivan escolheu para o revestimento o MDF pau ferro, da Sudati, que também foi utilizado na dupla de caixas bar Pietra. Além de elegantes, as peças têm gavetas refrigeradas e permitem deixar as bebidas à mão para servir aos convidados. No piso, o lançamento Nimbus PR, material exclusivo da PR Grupo Paraná, que é extraído da jazida própria. O mármore tem tonalidade acinzentada e recebeu acabamento acetinado fosco – como cada rocha tem seu próprio desenho, a exclusividade se faz presente no ambiente.

Diego Mello

Diego Mello
Nas paredes, as escolhas do arquiteto para conferir modernidade ao ambiente através da arte: a tela Paisagem Brasileira, de Gilvan Nunes, do acervo da Galeria Simões de Assis, e obras de Yuri Serodio, Luiz Moreira e Cahique Lahgiz, da galeria Sérgio Gonçalves.

Diego Mello
Um convite à contemplação é proporcionado pelo jardim, todo branco, no estilo nobushi, instalado no anexo da sala de refeições.

Diego Mello
André Bertoluci já participou de oito edições da Mostra Artefacto e em cada uma deu o seu toque pessoal ao tema proposto. Para a “Natureza Modernista”, a de 2022/2023, optou por uma composição sofisticada, mas aberta à contemporaneidade, para concretizar o projeto de um refúgio vívido e acolhedor destinado aos momentos de lazer nos encontros sociais entre amigos e família. Um morar de múltiplas funcionalidades que funde as formas simétricas, característica da assinatura do profissional , que pode estar em uma fazenda, praia ou cidade cosmopolita.

Diego Mello
O conceito clean e contemporâneo, conectado ao meio natural, domina o ambiente que é integrado, orgânico e emoldurado por uma paleta com pontos de cor. Bertoluci foi na contramão do ton sur ton das nuances mais neutras.

Diego Mello
No living, André Bertoluci optou por tons de verde que fazem conexão com a natureza permeando diversos elementos do décor: do mobiliário Artefacto com os sofás capitonados e poltronas em veludo que dão ares de hotel ao tapete da Botteh, feito de fibras naturais pet friendly, sem uso de produtos de origem animal. O toque final fica por conta das obras de arte, da galeria de Sérgio Gonçalves, como o duo de abstratos do artista Ryan Hyrz, complementos ideais para os pendentes de luz trançados em vime, da Duo Light, que chegam a até 1,60 cm de diâmetro.

Diego Mello
Já que o lazer permeou a proposta de Bertoluci, a sala de jogos ganha protagonismo com a iluminação natural do teto de vidro que tem vista privilegiada para uma enorme palmeira. Além de evidenciar a mesa de bilhar La La Land, que também pode se transformar em de jantar, a entrada de luz destaca os painéis coloridos com pinturas de art jungle, criados pela artista plástica Mari Terleski. Outro ponto relevante é o mix de texturas que aparece nos itens de decoração e nas paredes. Painéis em MDF Nogueira Thar abraçam todo o ambiente.
A marcenaria e a serralheria, desenhadas por André Bertoluci e instaladas pela Perfacto Batel, contrastam com o fundo em mármore Caravaggio, da Gramarcal Mármores, das duas adegas refrigeradas da Art des Caves. Os objetos de decoração receberam curadoria criativa da Ôda Design.

Divulgação
A neuroarquitetura entrou na concepção do ambiente de Josianne Madalosso Vasão, concretizado com a parceria da Forma Legno. Como define a profissional, que participa pela segunda vez da Mostra Mostra Artefacto Curitiba, “o conforto alcançou um novo status, que ultrapassa a parte física e avança para o psicológico. As pessoas querem, e buscam se sentir bem”. A biofilia foi o ponto de partida do projeto e ela aparece no abundante uso de madeira, elemento natural que amplia a sensação de aconchego a quem adentra ao espaço, dividido em dois ambientes.
O quarto do casal ganhou uma espécie de portal – atrás da cama foi instalada uma parede de muxarabi. Na cama Trapani king, da Artefacto, a cabeceira recebeu linho com pespontos em couro. O móvel é emoldurado por um tapete em degradê verde. O enxoval é todo em tecido natural, como o linho e a cambraia de linho, que. além de leves e confortáveis, remetem à sensação de bem-estar.

Divulgação
Cada penteadeira Vanity Desk Lulli ganhou uma utilidade diferente: uma para se arrumar e a outra destina-se ao local de trabalho. Entre as duas peças, destaca-se um armário cristaleira, fabricado pela Forma Legno especialmente para o espaço. Com vidro reflecta, além de guardar, também exibe roupas e acessórios.

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Para que o espaço ficasse claro e despojado, Josianne optou pela paleta em tons white, off white, verde, rose e vários tons de madeira. No estar íntimo, o sofá Nouvell e a mesa de chá Trieste são um convite para um chá antes de dormir ou uma leitura para relaxar. Nas duas laterais, os espelhos Emiliano trazem simetria e ampliam o ambiente. O puff Nouvel e a poltrona Corumbau são rodeados por mesas de apoio para deixar à mão utensílios e objetos do dia a dia. O tapete oval da Botteh é um acréscimo à proposta de conforto do quarto multifuncional.

Divulgação
Nas obras de arte da Galeria Sérgio Gonçalves, uma tela de Carlos Araújo, de 1,80 x 1,60m, e a escultura de Cássio Lázaro foram as opções de Josiane Madalosso Vasão para integrar a essência modernista ao seu projeto.
ESPAÇOS ARQUITETADOS
Semana de Arte Moderna, 1922, retrato das transformações de atitudes observadas na sociedade da época, que se tornaram visíveis através do impacto de obras de pintores, escultores e escritores. O Modernismo, como forma de habitar em espaços privados e públicos, caracterizados por suas linhas limpas, fortes, ora retas, ora curvilíneas, ganhou os cenários urbanos a partir dos primeiros anos do século XX, com obras assinadas por Le Corbusier e, na sequência, por Oscar Niemeyer e Lina Bo Bardi, em solo brasileiro, entre os mais nomeados. A arquitetura e o design se uniram para gerar funcionalidade e beleza aos ambientes de morar e de trabalhar. Em alguns projetos da Mostra Artefacto Curitiba 22/23, arquitetos agregaram sua formação profissional à interpretação do tema do evento “Natureza Modernista”.

Eduardo Macarios
A arquiteta Elaine Zanon formou parceria com a designer de ambientes Claudia Machado há mais de 30 anos. O ambiente da dupla – um estar íntimo e uma sala de jantar – totaliza 80 metros quadrados e nele, são diversas as referências à essência modernista. O ponto focal do projeto é uma escultura de parede do artista Emanoel de Araújo, em tom vermelho vibrante, que se destaca no entorno em tons neutros como uma lareira imponente em mármore branco em contraste com os painéis amadeirados escuros. A opção por materiais e texturas mais naturais nos acabamentos e inspirações artísticas nas formas e cores da Bauhaus, juntamente com o olhar da sutileza da curva do grande mestre Oscar Niemeyer, reforçam o conceito que as profissionais pensaram para o seu espaço.

Diego Mello
Formada em arquitetura e urbanismo, Ana Letícia Virmond criou um loft de praia com 89 metros quadrados, inspirado nos elementos do Modernsmo perceptíveis na composição entre linhas retas e sinuosas em amplos ambientes, totalmente integrados com o paisagismo – a natureza torna a “casa viva”. Uma suave setorização contemplou um lounge com sala de jantar, estar íntimo e quarto de casal, com móveis selecionados para harmonizarem com as cores, materiais e texturas escolhidos pela profissional.

Eduardo Macarios
A curitibana Antonella Volpe e a carioca Fabricia Pompeu, que têm em comum a paixão pela arquitetura, iniciaram a trabalhar em 2006 nos segmentos de arquitetura e interiores. O banheiro funcional e circulação, com aproximadamente 25 metros quadrados – um SPA sensorial para momentos de relaxamento e descompressão do dia a dia – foi inspirado em Burle Marx e Niemeyer. Elas apostaram na mescla de materiais, texturas e acabamentos para aguçar os sentidos: cores e iluminação aquecem e aconchegam o ambiente; aromas agradáveis proporcionam experiências únicas; a trilha sonora suave é desestressante e o tato é traduzido pelos tecidos e texturas que evidenciam o conceito rústico com apelo sofisticado.

Eduardo Macarios
As arquitetas Camila Mota e Carla Ribas, em atividade desde 2003, assinam em conjunto projetos para residências e empresas. Na sua estreia na mostra ambientaram um escritório funcional e descontraído com 28 metros quadrados baseado em um conceito de resgate de época para acomodar móveis e mesclar tendências.

Eduardo Macarios
Assim que concluiu sua graduação em arquitetura e urbanismo, em 1991, Elke Fadel foi convidada para ser Coordenadora do Plano Diretor da Cidade de Ponta Grossa. Na sua primeira participação solo em uma Mostra Artefacto projetou um quarto com 37 metros quadrados com espaço para trabalho, um closet boutique e um canto de leitura e contemplação. A inspiração foi a “areia da praia”. A forma dos mobiliários e os tons escolhidos resgatam na memória a sensação de uma enseada com suas nuances de cores que vão do bege ao cinza – quando o sedimento se encontra com a água do mar. A areia também se faz presente na escultura da Sergio Gonçalves Galeria, em que esta matéria-prima atiça a imaginação.

Diego Mello
A arquiteta Jocymara Nicolau concebeu uma proposta de 65 metros quadrados para a vitrine lateral da Artefacto. O espaço é circundado por uma grande área envidraçada, que contribuiu para realizar a ideia de integrar a natureza do jardim ao projeto. Um elemento vazado, inspirado nos cobogós modernistas, confere uma grande textura horizontal de fundo. O painel foi instalado de forma suspensa, como se flutuasse em cima do vidro por todo o ambiente.

Eduardo Macarios
Talita Nogueira, graduada em arquitetura e urbanismo e com estudos complementares na Technishe Universität München (TUM), em Munique, na Alemanha, é a autora do projeto de um espaço de 100 metros quadrados dividido em living, suíte, sala de jantar e garden. Cores vibrantes em diferentes planos e formas, em contraste com o mobiliário com tons mais neutros e sóbrios, são destaques do ambiente.
ETERNA MODERNIDADE
O moderno e o clássico são aliados na ambientação de espaços com toques de vanguarda. Por exemplo, os ancestrais mármores e tapetes, carregados de história e cultura, passaram nas últimas décadas por processos inovadores que lhes tiraram qualquer vestígio de “peças de museu”.
TAPETES
Na Mostra Artefacto Curitiba eles são os parceiros ideais para projetos traçados para aliar contemporaneidade, naturalidade, aconchego e funcionalidade. Pelo segundo ano consecutivo, a Botteh Handmade Rugs complementa, com seus lançamentos em tapetes, salas e quartos desta edição do evento, assinados por André Bertoluci; Antonella Volpe e Fabrícia Pompeu; Caroline Andrusko; Camila, Cymara e Jacy Ebrahim; Elke Fadel; Jayme Bernardo Arquitetos; Josiane Madalosso Vassão; Juliana Meda; Patricia Fouani; Priscilla Muller; Samara Barbosa; Studio AK 16; Suelen Parizotto e Viviane Loyola.

Diego Mello
O tapete Delhi com suas nuances de azul, garante sofisticação e funcionalidade aos três espaços – living, sala de refeições e área de jogos – que compõem o ambiente de André Bertoluci.

Diego Mello
A forma orgânica do tapete Espiral, com nuances de verde e azul, confere conforto, identidade e personalidade ao gourmet funcional da Mostra Artefacto da arquiteta Juliana Meda. A proposta foi combinar texturas como madeira, pedra e vidro.

Eduardo Macarios
O tapete Galaxy mescla os tons de cinza e terracota, que compõem a paleta de cores do projeto do loft do Studio AK 16, que integra sala de jantar, sala de estar e quarto.

Eduardo Macarios
Já no loft de Caroline Andrusko, com sala de jantar, living e quarto, o tapete Galaxy compõe perfeitamente com os tons neutros e nuances de azul marinho do projeto. A composição de elementos orgânicos – madeira, pedras, couro e fibras têxteis – cria uma atmosfera natural e acolhedora.

Eduardo Macarios
O escritório Jayme Bernardo Arquitetos projetou um amplo espaço de 96m². Na sala de jogos e living com jantar os tapetes, desenhados pelo arquiteto e executados pela Botteh Handmade Rugs, ganham o especial destaque da exclusividade. O formato oval segue a irreverência dos demais elementos do ambiente.

Eduardo Macarios
Assinado por Priscilla Muller, este living é integrado a uma bancada gourmet de convívio. As esquadrias foram projetadas exclusivamente para o ambiente tomando partido da entrada de luz natural. Os elementos claros e monocromáticos, como o tapete – desenhado pela arquiteta para o seu living e executado pela Botteh Handmade Rugs – em conjunto com os acabamentos amadeirados do mobiliário são fundamentais para marcar o estilo clean e orgânico do espaço.
MÁRMORES
As pedras naturais, como mármores, limestones e travertinos, já revestiram palácios e templos e ganharam status de arte na mão de escultores. Nunca perderam a majestade graças à infinitude de sua beleza. Pelo contrário, foram automaticamente adotadas pelos conceitos modernistas de arquitetura. Na Mostra Artefacto Curitiba estão presentes na linha da NPK Mármores, que inclui as opções Aman Grey, All White, Limestone Monclair e Light Grey, da série NPK Tech.

Eduardo Macarios
O mármore Aman Grey é um dos atrativos do ambiente da arquiteta Viviane Loyola. Em tom suave de cinza reveste a lareira central enquanto o Travertino destaca toda uma parede conferindo certa rusticidade ao espaço.

Eduardo Macarios
A paleta monocromática chama atenção no espaço de Priscilla Muller. O Travertino – All White- com sua tonalidade neutra reveste o balcão gourmet conferindo mais textura ao ambiente.

Eduardo Macarios
A adega idealizada pela arquiteta Suelen Parizotto ganhou um charme especial com Limestone Monclair. O material compõe com a peça aramada, proporcionando um tom intimista ao espaço.

Divulgação / NPK Mármore
O arquiteto Luiz Mori projetou um delicado equilíbrio entre tons mais impactantes e cores suaves. Para alcançar tal objetivo optou pelo Limestone Monclair para a lareira, escolha que conferiu leveza ao ambiente.

Eduardo Macarios
Uma alternativa às pedras naturais. sem perder a estética diferenciada desses materiais, são as superfícies tecnológicas. Foi esta a escolha da arquiteta Carolina Andrusko que utilizou na parede a opção Light Grey, da linha NPK Tech, para obter o tom aconchegante e neutro requerido para a tradução do tema “Natureza Modernista da mostra pela profissional.
ONDE ESTÁ
MOSTRA ARTEFACTO CURITIBA 2022/23
Rua Comendador Araújo, 672, Curitiba
Até setembro de 2023
