Desafio é a palavra-chave compartilhada entre a Construtora Laguna e o escritório de arquitetura Bernardes Arquitetura. Uma conexão que já resultou em um arrojado empreendimento, o edifício KAÁ, que dialoga com a natureza em meio a uma região cosmopolita da cidade, com previsão de entrega para 2026. Agora fundamenta um novo conceito imobiliário, o ZAHI. As duas empresas estão vinculadas por um contrato de exclusividade de assinatura de projetos. E com bons motivos para consolidar tal compromisso como esclarece André Marin, diretor geral da Laguna, “independente de localização ou dimensões do terreno, Thiago Bernardes sempre encontra a solução para lhe dar o melhor aproveitamento. E isso significa uma ocupação do espaço visualizada segundo óticas como qualidade de vida e impacto arquitetônico.”

O recém-lançado empreendimento ZAHI é exemplo atualizado dos diferenciais que caracterizam os projetos elaborados pelo escritório Bernardes Arquitetura: uma área de 3.200 m² e fachada de 50m de extensão – isso mesmo! – localizada no coração do Batel, foi “geometricamente” estudada para que todas as 28 unidades, distribuídas em 10 pavimentos, recebessem incidência solar privilegiada. E qual foi a fonte para esta inspiração? Antiga moradora do terreno, uma araucária norteou  a busca pela melhor orientação solar, vista e privacidade do empreendimento. Um símbolo  paranista que, é claro, não poderia ocupar senão um local privilegiado na proposta do imóvel.

A proposta do arquiteto Thiago Bernardes – de uma torre com a fachada recuada e em formato de prisma – cria vértices marcantes que também contribuem para a expressão visual do edifício. Dessa forma, a araucária é direcionada para o espaço público, ampliando a calçada, valorizando o paisagismo e ofertando uma transição agradável entre o espaço público e o privado – um convite para os pedestres circularem pelo local numa extensão de sua caminhada pela calçada.

Não por acaso, Zahi, o nome árabe do empreendimento significa brilhante, radiante. O dimensionamento adequado das aberturas do empreendimento permite que os apartamentos tenham uma máxima incidência solar e ambientes com ótima qualidade de luz. Considerando todos os cômodos de todas as unidades do empreendimento, entre 62% e 94% da área dos apartamentos não terá necessidade de iluminação artificial, em 50% das horas do ano, entre 8h e 18h. 

Residências suspensas – um modo de morar que define o conceito dos novos empreendimentos da Laguna – tem como atrativo reunir em um mesmo projeto o melhor dos dois mundos: casa térrea e apartamento. Mais que uma ação de marketing, é uma proposta que se materializa após um criterioso estudo sobre as condições oferecidas pela área, onde o imóvel será assentado, e de soluções criadas a partir da transferência para a planta de expectativas dos futuros moradores, adeptos de um imóvel com ambientes amplos e muita privacidade.

O paisagismo, assinado por Rodrigo Oliveira, foi pensado para combinar com a arquitetura imponente e grafismos da edificação. O jardim quebra as linhas retas da arquitetura e se integra ao entorno com vegetação densa e exuberante. Áreas verdes abraçam a torre e reforçam a relação entre cidade e natureza, como na antiga Mata Atlântica de Curitiba.

Qualidade de vida é imperativo nos projeto da Laguna. Espaço dedicado para terapias de bem-estar, como massagem e sauna, além da piscina coberta e aquecida, estão entre as facilidades que aguardam os moradores das residências suspensas.

A piscina externa, iluminada e aquecida, recebeu revestimento verde, como uma lagoa em meio à cidade.

NOVO LANÇAMENTO

Divulgação

Novos empreendimentos da Laguna estão agendados para um breve futuro. Como confirmou o espaço da construtora na CASACOR Paraná 2025, que teve a assinatura do escritório Bernardes Arquitetura. O ambiente marcou uma parceria com a mostra já  que o terreno, onde ela aconteceu na rua Carmelo Rangel, no Batel, será ocupado por mais um projeto com a marca Laguna com previsão de lançamento para o 2º semestre de 2026.