Linkultura

por Nereide Michel em 21/08/2025

Títulos recém-lançados por autores paranaenses encontram os seus leitores nos temas abordados em suas páginas. Da ficção à realidade, da poesia à prosa, da história recente ao conhecimento acadêmico, conteúdo não falta a quem busca num livro respostas aos seus questionamentos

QUALIDADE DE VIDA

O livro “Assuma o (des)controle da sua vida: a arte de viver bem o que não se domina”, da especialista em neurociência, comportamento e desempenho Vivian Ritter, convida o leitor a enxergar com outros olhos as situações corriqueiras que tiram nossa paz e a descobrir que é possível atravessar o inesperado com mais leveza e inteligência emocional. Afinal, como lembra a autora, “a vida não tem todo esse tempo para esperar que coloquemos vida no nosso tempo”.

Com linguagem leve, fluida e, ao mesmo tempo, profunda, a autora une reflexões da filosofia, da neurociência e da experiência prática para mostrar que o controle absoluto é uma ilusão, e que a verdadeira habilidade está em saber lidar com o imprevisível. A obra apresenta temas bem variados, mas sempre dentro de uma mesma linha: falar sobre comportamento, sobre a vida e sobre a forma como nos relacionamos.  No livro, a autora conduz o leitor por reflexões universais e inevitáveis, como “Conhece-te a ti mesmo”, “Eu falo, mas não me entendem”, “É difícil escutar”, “Razão ou emoção?”, “As pessoas mudam?”, “A verdade implica riscos?”, “O tempo transforma as relações”, entre outros. São capítulos que unem provocações e ações, ajudando a repensar decisões, emoções e relacionamentos.

Vivian Ritter é especialista em neurociência, comportamento e desempenho, com dois pós-doutorados e mais de 22 anos de experiência em desenvolvimento humano. Atua como palestrante, mentora e facilitadora de treinamentos, desenvolvendo pessoas e empresas.

POESIA

Mari Venâncio

 “Beijos, Curitiba”, de Maxx Moreira Matoso, é  uma coletânea de poesias autorais que explora variadas experiências amorosas em emblemáticos pontos urbanos da capital paranaense.  Com uma abordagem intimista, a obra busca cativar especialmente jovens adultos, principalmente periféricos, para uma experiência literária que ressoa sobre suas próprias vivências e anseios amorosos. Por meio de elementos identificáveis do cenário da cidade, Matoso oferece uma conexão entre os leitores e as narrativas, incentivando-os a se envolverem emocionalmente com as suas vivências, englobando relações de amizade, romances apaixonados e sentimentos ligados a experiências afetivas.

Um percentual de exemplares de “Beijos, Curitiba – Poemas Curitibanos” será distribuído gratuitamente nos principais tubos de ônibus de Curitiba – especialmente os que contam com a “Tuboteca – e no Bondinho da Leitura (Rua XV) e nos Faróis do Saber. O livro é um projeto realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba.  Apoiadores: Centro Diagnóstico Água Verde, Divesa e Serra Verde Express
Maxx é graduado em museologia na EMBAP – Unespar (Escola de Música e Belas Artes do Paraná – Universidade Estadual do Paraná) e é um dos principais disseminadores da poesia, por meio de oficinas artístico-poéticas que aplicou na CAIXA Cultural Curitiba. 

“Incombinados: poemas escolhidos”, da curitibana Luci Collin, marca as quatro décadas de sua trajetória literária. Uma antologia publicada pela Maralto Edições e que reúne uma seleção criteriosa de poemas – escolha da própria autora. A obra percorre dez livros publicados, desde o seu primeiro livro, “Estarrecer” (1984), até rimas mais recentes, revelando a evolução de de sua linguagem e a solidez de seu compromisso estético com a palavra.

A capa do livro reflete a inquietação criativa de Luci: foi retirada de uma arte de rua de Marciel Contado, que homenageou a escritora em um mural pintado na fachada de um prédio na área central de Curitiba. A escolha da imagem urbana e espontânea dialoga diretamente com o espírito livre e provocador da poesia reunida na antologia.

Além de escritora, Luci Collin é tradutora e professora. Formou-se em Piano/Performande, Letras (Português/Inglês) e Percussão Clássica. É doutora em Estudos Linguísticos e Literários em Inglês pela USP e pós-doutora em Tradução de Literatura Irlandesa. Foi finalista do Prêmio Oceanos, 2014, conquistou o Prêmio Jabuti em 2016 e recebeu distinções como o Prêmio Clarice Lispector e o Prêmio Literário Biblioteca Nacional, em 2021. Tradutora de autores como Virgínia Woolf  e Seamus Heaney, tem obras publicadas também no exterior. É membro da Academia Paranaense de Letras.

No universo literário de Regina Peron,  a poeta provoca as pessoas a compreenderem os versos de uma maneira que extrapola o conteúdo escrito. Para ser poesia, basta sentir. É com esta perspectiva que o seu primeiro livro “Travessia”, lançamento recente da Artêra Editorial, inicia uma viagem lírica na qual a autora e os leitores andam de mãos dadas pelo mundo das palavras, em busca de um reencontro com as próprias emoções através dos textos. 

A obra é dividida em quatro partes, perpassando diferentes reflexões sobre o ato da escrita e a importância da literatura, além de abordar as emoções, os dilemas e os conflitos da humanidade. Em “Meu mundo poesia”, ela busca contribuir para o despertar da visão poética que reside em cada um. Já em “Meu mundo amor”, os versos expressam todas as complexidades desse sentimento, seja ele fraternal, romântico, carnal, complicado ou feliz.  “Meu mundo deserto” é a terceira parte da publicação e retrata um dos períodos mais turbulentos que ela enfrentou ao lidar com a depressão.  “Meu mundo mulher” finaliza a obra e nela Regina Peron revisita a própria trajetória desde a infância até a vida adulta para retratar as dificuldades do amadurecimento, as transformações do cotidiano e a compreensão do mundo. 

Paranaense de Umuarama, Regina Peron tornou-se escritora quando começou a participar de grupos literários nas redes sociais. Hoje mantém um blog para compartilhar seus textos. Ganhou o Prêmio Machado de Assis de Excelência e Inovação e o Prêmio Mário de Andrade – Imortalidade Literária, promovidos pela editora Mágico de Oz. Também leva seus poemas à população por meio do Sarau na Comunidade, promovido pela Prefeitura Municipal de Umuarama e pela Fundação Cultural de Umuarama. Além disso, aos domingos, realiza o programa virtual “Domingo com Poesia”, para declamar poemas autorais no Instagram. Em paralelo, é formada em Farmácia e Bioquímica e atua no Sistema Único de Saúde (SUS), na gestão de saúde pública.

ROMANCE

 “A Última Sentença” é o mais recente lançamento da escritora, empresária e jornalista curitibana Bettina Muradás. Definido como um encontro entre literatura policial, romance, crítica social e vivência jornalística tem uma narrativa instigante e profundamente atual. Com ambientação na capital paranaense,  é um romance policial repleto de suspense, reviravoltas e tensão dramática, que coloca sob os holofotes a corruptibilidade de figuras públicas que deveriam zelar pela justiça e pela ética. A história acompanha Patrícia Santos, uma promotora pública que, após sofrer um atentado, é transferida para a divisão de patrimônio público. Longe de estar segura, a personagem  se vê mergulhada em uma investigação sobre um esquema de lavagem de dinheiro com empresas de fachada e contas no exterior — um verdadeiro labirinto que conecta políticos, magistrados e atravessadores.

Bettina Muradás é formada em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná. Atuou nos jornais Estado do Paraná e Correio de Notícias, além de ter trabalhado com comunicação institucional e assessoria de imprensa. Além de “A Última Sentença”, é  autora dos romances “Inverno no Vale” e  “A Reportagem”.

 “Verdades Proibidas” é o novo romance da educadora e escritora Rosangela Silva Schiabel, uma publicação da LC Design & Editorial.  Nele, ela conta como a vida de Raquel — casada e religiosa — se transforma a partir de um encontro inesperado durante a ausência do marido. Com linguagem direta e delicada, a autora dá forma aos conflitos de uma mulher dividida entre a moral e o desejo, a fé e a liberdade, em uma trama que toca em feridas íntimas com coragem e sensibilidade. 

A obra é uma história sobre o humano, suas contradições, sua busca por sentido e a difícil arte de lidar com as escolhas que fazemos. Com capítulos curtos, escrita envolvente e autenticidade, a obra convida o leitor a olhar para si, como em um espelho, e se perguntar: quantas verdades eu também escondo? 

Rosangela Silva Schiabel é pedagoga e psicóloga da educação, com formação pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Cornélio Procópio e especialização em Metodologia e Didática. Com ampla experiência como professora, sua trajetória na educação permeia toda sua obra literária. Ela escreveu seu primeiro livro, “Mulher Madalena Mariazinha”, em 2011. 

 PROSA

Kraw Penas

“Rio Plano” é o primeiro livro do curitibano Luiz Alceu Beltrão. Publicado pela editora LABEMOL, reúne textos em prosa e poesia repletos da sensibilidade, humor e lirismo do autor. Com 200 páginas, a obra tem uma edição primorosa, projeto gráfico assinado por Luiz Antonio Guinski e fotografia das ilustrações de Marcelo Almeida. As orelhas são dos escritores e membros da Academia Paranaense de Letras Paulo Vítola e Roberto Mugiatti, que celebram, com entusiasmo, a trajetória e a verve criativa de Beltrão.

 Luiz Alceu é presença conhecida e respeitada nos circuitos da produção musical, editorial e cultural da cidade. Sua trajetória atravessa décadas, sempre em sintonia com a arte e o pensamento crítico. Foi coeditor da revista de literatura e artes plásticas, TODAVIA – 1989/90. Participou de diversas coletâneas de poesia e publicou em jornais e revistas culturais paranaenses. Entre 1980 e 1996, foi supervisor nacional da Associação Bamerindus para assuntos socioculturais, período em que criou iniciativas como o Concurso Nacional de Crônicas e o Encontro Bamerindus de Música Popular.

Apaixonado por música e pela boemia, entre 1990 e 2010, foi proprietário do mítico Hermes Bar, onde promoveu shows memoráveis de jazz, blues e música brasileira. Foi lá que idealizou eventos como a Semana do Samba, o Festival Banho de Blues e o Sarau de Carnaval; além de fomentar lançamentos literários, peças de teatro e discos autorais.
Também idealizou e produziu festivais como o Circuito Slaviero Blues&Jazz, o Curitiba NuJazz Festival e o Nhundiaquara Jazz Festival, em Morretes. Em 2019, foi coprodutor do Circuito Internacional de Jazz Brasil-França. Atualmente, está à frente da LABEMOL Produções Artísticas & Editoriais – empresa com a qual atua em projetos culturais em todo o país.

O curitibano Diogo Portugal, um dos pioneiros do stand-up comedy no Brasil, lança pela DVS Editora “O Primeiro Stand-up”, o seu primeiro livro, reunindo alguns dos textos mais icônicos e hilários que marcaram o início de carreira. Com observações inteligentes e bem-humoradas sobre os mais diversos temas como relacionamentos, saúde, envelhecimento, cidade-natal, esportes e profissões, a obra é uma verdadeira coletânea de crônicas cômicas da vida cotidiana. Textos escritos com o olhar afiado e irreverente que consagrou o humorista, que estreou o formato de comédia nos palcos do país, no início dos anos 2000, ajudando a moldar o gênero como é conhecido hoje.

Além da sólida carreira nos palcos e na TV, Diogo Portugal é criador do Risorama, o mais tradicional festival de humor do Brasil, e do programa Fritada, um fenômeno de audiência na internet. Entre seus personagens mais conhecidos está  Elvisley, o “office boy” do programa Zorra Total, da Rede Globo. Ele participou também  do quadro Stand-up Nosso de Cada Dia no Fantástico, atuou como redator e apresentador ao lado de Luciana Gimenez no programa Luciana By Night, da Rede TV, e integrou o elenco de A Praça é Nossa, no SBT. “Burrice Artificial ” é o seu mais novo show de stand-up.

Uma coletânea de crônicas que exploram os temas do deslocamento, da memória e da reinvenção, a partir de experiências vividas fora do país. Com este conteúdo a escritora Adriana Sydor lançou em junho “O que tem no fundo do rio – crônicas fora de casa”.
Com uma prosa sensorial e poética, a escritora convida o leitor a mergulhar nas camadas submersas da existência, em especial aquelas que guardam saudade, estranhamento e pequenos alumbramentos cotidianos. Suas crônicas transitam entre o lirismo e a dureza da realidade, revelando o impacto de mudanças, como as de país, de fase da vida, de identidade e o papel da escrita como ferramenta de sobrevivência emocional.
Adriana Sydor olha para o mundo para aprender palavras — depois as mistura com sentido, afeto e crítica. Ela já publicou seis livros entre poesia e crônica (como “O amor e outros sufocos”, “Sete confissões capitais” e “MPB para crianças”) além de roteiros, letras, peças e prefácios. Doutoranda em Ciências da Cultura, atua também como editora, curadora de projetos artísticos e professora de escrita criativa.
No blog milcompassos.com.br, costura confidências cotidianas em texto, imagem e som.

LITERATURA INFANTIL

Voltado para leitores a partir de 9 anos, “Caminhantes”, novo livro de Denise Gonçalves,  convida crianças e adultos a dialogarem sobre a migração forçada provocada por guerras, conflitos e mudanças climáticas. Com linguagem poética e ilustrações delicadas de Leonor Pérez, a obra se torna uma narrativa geracional, abordando um tema histórico relevante que se reinventa a cada nova geração. A obra, como define Milena Marcelo, fundadora da Ovolê, responsável pela publicação do título, “conta, de forma delicada e poderosa, a jornada de quem precisa deixar tudo para trás em busca de um recomeço. É uma história sobre coragem, perdas e esperança, que convida adultos e crianças a refletirem juntos sobre o que significa seguir em frente”. 

Nascida em Ponta Grossa, Denise Gonçalves acumula experiências em várias atividades: redatora publicitária, professora, pesquisadora, roteirista, atriz e contadora de histórias. Para ela, o seu trabalho é a celebração de tudo que mais ama: artes, teatro, cinema, literatura, viagens, cidades, pessoas, diversidades e culturas. 

HISTÓRIA

 O cinema documental ligado a famílias militantes vítimas das ditaduras de Brasil, Argentina, Chile e Uruguai é abordado no livro de Fernando Seliprandy. Intitulado “Memória intergeracional: ditaduras, documentário, subjetividade”. Historiador e professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Fernando Seliprandy pesquisa as ditaduras do Brasil e do Cone Sul a partir de fontes audiovisuais. Em sua mais recente obra, ele dedica  suas reflexões sobre uma geração mais jovem, que vem revendo as histórias de resistência e repressão nas décadas de 1960, 1970 e 1980 por meio de um prisma familiar e da linguagem cinematográfica.  

Fernando Seliprandy também é autor de “A luta armada no cinema: ficção, documentário, memória” (Intermeios, 2015), entre outros capítulos e artigos em publicações nacionais e internacionais. O livro “Memória intergeracional: ditaduras, documentário, subjetividade”, integra a Coleção Escrever o Cinema,  publicado pela Edições A Quadro, é um projeto realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba.

BIOGRAFIA

Em “Cortella, o professor que levou a sala de aula para o mundo”, o biografado é paranaense e protagonista do livro de Silmara Rascalha Casadei, que reúne nele os principais acontecimentos marcantes da vida e dos 50 anos de carreira do professor, palestrante, filósofo e escritor. Com ilustrações de Ednei Marx, a publicação da Cortez Editora diverte e encanta, e conta com contribuições do próprio homenageado: frases selecionadas por ele com pensamentos, ensinamentos e curiosidades. Quem imaginaria que o pequeno Mario Sergio teria uma aranha-caranguejeira, chamada Matilde, como animal de estimação? 

A biografia ilustrada retrata a partida de Londrina para São Paulo, aos 13 anos, junto à família. Na capital paulista, Cortella comprou o primeiro livro de filosofia, “Meditações Metafísicas”, de Descartes. Em 1972, decidiu cursar Filosofia na Faculdade Anchieta para transformar-se em um “amigo da sabedoria”. Dois anos depois, deu início à carreira de docente, que surgiu paralela à experiência na vida religiosa, no convento Ordem dos Carmelitas Descalços, onde viveu por três anos.  

DIREITO

 “Liberdade Sindical no Estado Constitucional Cooperativo – Liberdade Objetiva e Subjetiva no Contexto da Autonomia das Organizações Sindicais”, publicada pela Juruá Editora, é a mais recente obra da jurista Andréa Arruda Vaz Com estilo arrojado e uma abordagem inédita, a autora propõe uma releitura do sindicalismo brasileiro a partir da teoria do Estado Constitucional Cooperativo, do alemão Peter Häberle. 

Andréa Arruda Vaz é doutora e mestre em Direito pelo UniBrasil (PR), advogada, autora de obras jurídicas de referência e diretora do escritório Andréia Vaz Advocacia. Reconhecida nacionalmente por sua atuação em Direito e Processo do Trabalho, com ênfase em Direitos Humanos e Direito Internacional, é também conselheira da OAB/PR e professora universitária. Sua contribuição crítica ao debate sobre liberdade sindical no país a posiciona como uma das principais vozes jurídicas da atualidade.

Em sociedades atravessadas por desigualdades, conflitos identitários e crises democráticas – onde as diferenças entre etnias, nações e culturas são frequentemente acentuadas – como promover uma convivência pacífica e respeitosa? Essa é a reflexão proposta pelos sociólogos Casimiro Balsa (Universidade Nova de Lisboa) e Lindomar Wessler Boneti (PUCPR) na obra, lançada recentemente pela PUCPRESS, editora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, “Uma pedagogia para o viver em comum – Direitos e deveres dos seres humanos e das comunidades”.

Reunindo contribuições de pesquisadores de renome internacional, o livro propõe uma reflexão interdisciplinar e crítica sobre os fundamentos éticos, sociais e políticos da convivência humana. Diante de um cenário marcado pela crescente fragmentação social e pelo enfraquecimento de marcos normativos universais, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos, os organizadores apresentam uma abordagem inovadora: uma pedagogia que articula direitos e deveres como dimensões inseparáveis da cidadania e do viver em comum, buscando superar tanto o individualismo liberal quanto os particularismos identitários.

 “101 Conselhos Essenciais para Controllers Jurídicos”, que combina experiência prática, pensamento estratégico e reflexões inéditas sobre a evolução da gestão jurídica no Brasil, é o mais recente livro do empresário e gestor jurídico Fabiano Marchiorato.
Com linguagem acessível e foco em quem atua – ou deseja atuar — com dados, estratégia e resultados no setor jurídico, a obra se apresenta não como um manual técnico, mas como uma verdadeira bússola profissional. São conselhos e frases provocativas que dialogam com temas como liderança, performance, cultura organizacional, inteligência de dados e o papel transformador dos controllers jurídicos.