Coisa Nova - Fashion

por Nereide Michel em 05/10/2016

O design dinamarquês é celebrado internacionalmente pela sua ousada simplicidade. Moda e móveis, por exemplo, aliam funcionalidade e beleza “que fazem pensar”, como alguns críticos analisam o segmento no país que tem nomes consagrados como Arne Jacobsen, Hans Wegner e Børge Mogensen. Uma fama que começou nos anos 50 e registra marcas icônicas como Bang & Olufsen, Stelton e Lego. Por isso, nada mais natural que uma das mais emblemáticas linhas da joalheria contemporânea tenha Copenhague como berço. A Pandora, fundada na capital dinamarquesa em 1982, resume o espírito do design nórdico em peças delicadas – que emocionam por contarem histórias e assinalarem momentos marcantes –pensadas para serem usadas das mais diversas maneiras. São joias desenhadas para cumprir várias funções:  brincos viram pingentes, anéis complementam braceletes. É o conceito Crie & Combine que através de  “Charms”conquistou adeptas no mundo inteiro – hoje a Pandora está presente em mais de 100 países nos seis continentes.

 

No Brasil a expansão da Pandora movimenta a agenda de viagens de norte a sul do país de Graziela Falotico, diretora comercial da empresa no país. Quinta-feira, dia 29 de setembro, por exemplo, ela esteve em Curitiba para inaugurar a terceira loja da marca em Curitiba. Localizado no Pátio Batel, o espaço seguiu o projeto desenvolvido pela equipe de arquitetos Pandora da Dinamarca imerso na proposta Evolution Store. Ele possibilita uma livre circulação entre os produtos e os móveis, dispostos de forma integrada com o objetivo de aproximar ainda mais as joias dos clientes. Na loja, que fica no terceiro piso do shopping, já estão os lançamentos para a temporada 2016 que destacam a mistura do clássico com o contemporâneo acrescentando ainda mais glamour – ou charme – às peças. Um toque vintage para traduzir a singularidade feminina, que está embutida no espírito da marca de estimular a personalização no uso de joias.